Página relacionada a: 4ª Maratona Social Voluntários Bradesco (2011)

A 4ª Maratona Voluntários Bradesco aconteceu entre maio e setembro de 2011 e pela primeira vez com abrangência nacional. Ao longo desse período, os participantes tiveram o desafio de realizar ações transformadoras com foco no tema Ecoeficiência.

Os resultados alcançados foram fantásticos, mostrando mais uma vez que quando estamos lado a lado por uma causa solidária podemos ir mais longe! Conheça agora os depoimentos dos vencedores desta inciativa, aprenda com a experiência de cada um deles e compartilhe as suas também. Afinal, esta é uma competição especial, em que todos ganham1) Qual a maior aprendizagem após participar da Maratona Voluntários Bradesco?
2) Que habilidades foram cruciais e fizeram a diferença nesse desafio? O que foi fundamental para a realização das atividades?

Confira as respostas" alt="" />

Equipe Ecologicamente Ligados

Agência: 0047-7 Apucarana

Paraná

Entrevistado: Thiago Da Silva Sigora

R1: Atos simples podem mudar a vida de muitas pessoas, ao realizar o trabalho voluntário tivemos a oportunidade de conhecer e conviver com culturas e realidades diversas. Não apenas ajudamos o grupo com o qual desenvolvemos a ação, mas também melhoramos como pessoas e cidadãos. Visualizar a necessidade do próximo não é difícil e após participar da 4º Maratona Bradesco sempre estaremos de mente aberta para novas atitudes sociais.

R2: Saber trabalhar em equipe, ter criatividades para solucionar problemas, possuir capacidade de gerenciar projetos e estratégias, entre outros atributos são importantes, mas sem a sensibilidade de ententer as reais necessidades do próximo tudo isso seria em vão. Podemos ser excelentes gerenciadores, mas para que um projeto social aconteça, é preciso ter atitude, ousadia, não ter medo de se doar ao próximo sem nenhum preconceito.

O fundamental para que essa ação fosse realizada com sucesso foi entender que todos somos responsáveis pelo meio ambiente e pela sociedade que nos cerca.

Equipe Construção Sustentável

Departamento: Desenvolvimento de Sistemas

São Paulo

Entrevistado: Waldomiro Esteves Neto

R1: Evidentemente, muito se aprende ao participar de um trabalho voluntário. Desde a elaboração de um planejamento de serviço que se pretende prestar/executar, bem como a interação com o grupo, que é formado por pessoas com diferentes pontos de vista, opiniões, níveis de interesse e comprometimento. A maior aprendizagem após Participar da Maratona Voluntários Bradesco (opinião individual) está relacionada à interação com as pessoas e suas opiniões com relação à doação, tanto de dinheiro como de seu tempo. O trabalho que o nosso grupo realizou foi na obtenção de recursos ($) junto aos funcionários do DDS. Cada um de nós pode observar como o ser humano é rico na diversidade: pensamento, participação e opiniões. Tudo isso pudemos observar nas pessoas que contribuíram em “espécies” com o nosso projeto, como dentro do próprio grupo “Construção Sustentável”.

R2: Embora muitos não vejam desta forma, ser voluntário requer interesse, participação, disciplina e comprometimento. De posse dessas qualidades, junto com a habilidade de saber se relacionar com pessoas, foi o que o que possibilitou atingirmos nossa meta. Portanto, as habilidades citadas são “aspectos” fundamentais para realização de qualquer atividade; em qualquer âmbito.

Equipe Bancários da Alegria

Departamento: Bradesco Varejo

São Paulo

Entrevistada: Amanda De Oliveira Silva

R1: Tivemos a oportunidade de compartilhar experiências com pessoas que, apesar de serem perseverantes, não conseguem atingir os seus sonhos pelas dificuldades impostas pela pobreza. Foi possível perceber que o desenvolvimento dessas ações pelo grupo de voluntários despertou uma semente de novas possibilidades, de novos horizontes.

Ficou evidente que o tratamento que elas receberam por parte dos “Bancários da Alegria”, com todo carinho, respeito e atenção, fez uma diferença enorme nas vidas dessas pessoas. O impacto da ação foi perceptível pelo olhar e pelos depoimentos. Elas se sentiram acolhidas, abrindo assim uma linha de comunicação de igual para igual, permitindo o desenvolvimento de suas habilidades, expressar suas opiniões, surgindo novas reflexões sobre o que é realmente importante para a melhoria da qualidade de vida.

O grupo também aprendeu. A troca de experiências entre participantes dos cursos e o grupo de voluntários, nos levou a muitas reflexões e, principalmente, que o pouco que doamos, representa muito para as pessoas pobres. A pobreza dói, é desumana, é triste, discrimina, destrói famílias, gera violência e alimenta o submundo das drogas, tudo isso acaba contaminando toda uma sociedade. Aprendemos muito com o respeito ao próximo, na ética em conduzir cada etapa; na inclusão social; no comprometimento dos envolvidos.

R2: São exemplos de habilidades: capacidade de organização e priorização do trabalho em equipe, disponibilidade de ouvir o outro etc.

Além de:

- Sentimento de união dentro da equipe

- Respeito às diferenças

- Capacidade de inclusão e incentivo ao outro

Equipe Inspetoria Geral

Departamento: Inspetoria Geral

São Paulo

Entrevistado: Nivaldo Marque Anelli

R1: A maior aprendizagem foi poder perceber que, com pequenas atitudes podemos conscientizar pessoas e fazer com que elas pensem de forma diferente. Podendo melhorar a qualidade de vida. Pois se nada for feito, em um futuro próximo, o ser humano terá dificuldade de sobrevivência na terra.

Nesse processo de aprendizagem se destacaram pontos muitos importantes:

• Respeitar as opiniões individuais de cada membro da equipe e checar num consenso, considerando a proposta do Voluntariado, no que era importante e possível de se desenvolver, dentro da possibilidade do Grupo;

• A equipe era posicionada de todas as fases do processo por e-mail e com reuniões para ajustes dos próximos passos e alinhamento dos objetivos propostos;

• Na explanação da proposta à Entidade, foi recebida com satisfação, em razão de agregar aos internos conhecimento diferenciado, com visões externas ao ambiente em que eles vivem, e, ao mesmo tempo proporcionando-lhes lazer e interação;

• O grande feedback da Entidade para com o Grupo foram as redações e desenhos feitos pelas crianças, deixando claro que houve fixação do aprendizado, que agregou novos conhecimentos e conscientização com a preservação da natureza.

R2: Solicitamos sugestões individuais, que foram examinadas em grupo (aplicabilidade, custo e resultado) e com o consenso do grupo, colocamos em prática.

Fatores fundamentais: foco, atenção no cumprimento das etapas e participação efetiva dos integrantes.

Equipe Republicários

Agência: 3057-0 Praça da República

São Paulo

Entrevistado: Merilin Gonçalves Jose De Barros

R1: Na opinião da equipe, a maior aprendizagem foi através do contato e vivência com pessoas diferentes, tendo uma satisfação pessoal ao perceber que estamos fazendo a diferença no auxílio à construção de uma sociedade com mais justiça, igualdade e solidariedade. Ajudando o próximo, estamos ajudando a nós mesmos.

R2: A habilidade de trabalhar em equipe foi fundamental para conseguirmos atingir nosso resultado. Organizamo-nos quanto à disponibilidade de tempo de cada um respeitando cada opinião e seus limites.

Equipe Voluntários do Bem no IRMA

Departamento: Recursos Humanos

São Paulo

Entrevistada: Andreia Aparecida Bezerra

R1: Acho que é sempre válido e importante poder ajudar alguém, independente de prêmios, troféus ou qualquer outro mérito. Passamos a enxergar as coisas num outro ângulo. Percebemos que muitas coisas acontecem além dos nossos umbigos.

É gratificante pra mim, esta pequena colaboração fez diferença na minha vida.

R2: O mais importante além de habilidades, ideias, criatividade e disposição, foi o respeito à opinião do grupo como um todo.

Entrevistada: Vanessa Santos Antonio

R1: Não dá para perder tempo ficando triste, uma vez que temos centenas de motivos para sorrir e um deles é o poder da opção de ser feliz. Foi incrível trabalhar junto com a entidade, muitos da equipe ainda a acompanham, como prova de que o verdadeiro amor por estar junto com essas crianças permanece. Saindo do ambiente corporativo, podemos ver que atrás desses bancários sérios e quietos, existem seres humanos incríveis capazes de promover tamanha ação em prol do próximo e a primeira ação foi o sorriso constante e insacies de fazer, tentar, errar e fazer de novo.

R2: Saber ouvir, trabalhar em equipe e empatia. Mas fundamental foi acreditar que em minhas mãos estava a possibilidade de fazer a diferença, fazer alguém feliz e de entender que a mais ajudada ali foi eu mesma.

Entrevistada: Márcia Eugenio Ribeiro

R1: Na opinião da equipe, o maior aprendizado foi que para que uma ação dê certo, é preciso pessoas comprometidas com todos os objetivos que motivam esta ação. Tanto o fazer o bem, ajudar a quem precisa, quanto a competição em si, que tem como objetivo estimular o nosso melhor sempre.

R2: Nossa equipe fez um belo trabalho na instituição escolhida, a qual sempre nos acolheu de braços abertos. Fizemos um processo de conscientização das crianças e de suas famílias com relação à sustentabilidade e sua importância para a sobrevivência do planeta com palestras, jogos e filmes. Implantamos um ponto de coleta de lixo reciclável devidamente identificados com as cores e símbolos de cada grupo de material e dentre eles o que pode e o que não pode ser reciclado. Implantamos a coleta de óleo, onde uma empresa compra o óleo usado pela instituição. Colocamos em funcionamento um sistema de captação de água da chuva, para reaproveitamento da mesma. E esta ação não foi apenas para as crianças atendidas pela comunidade, pois fizemos também algumas ações para arrecadar dinheiro e em uma delas fizemos também a conscientização dos doadores quanto ao consumo consciente, o reaproveitamento, a reciclagem e redução do consumo desenfreado…

Equipe Vida

Empresa: Bradesco Vida e Previdência S.A.

Rio de Janeiro

Entrevistado: Sérgio Alves de Britto e Silva

R1: Tivemos a certeza de que podemos mudar o futuro a partir das crianças, tornando o mundo um lugar melhor para se viver. Para isto, temos que começar a agir agora.

R2: O envolvimento da equipe, disponibilizando tempo fora do horário comercial para realizar as ações. Iniciativa é o fator principal, a iniciativa deve vir de dentro, do coração. Com isso, tudo se torna muito mais fácil.

Equipe Ler e Preservar é Só Começar

Fundação Bradesco: Escola de Educação Básica e Profissional “Dona Sinhá Neves”

Minas Gerais

Entrevistada: Maria Rodarte Paiva

R1: Ao montarmos a equipe para participação na Maratona tínhamos a ideia de realizar um trabalho voluntário, mas ao término da mesma o que aconteceu foi uma história de vida com aprendizados múltiplos. A reciprocidade da ação foi algo bastante marcante para todos nós, pois doávamos o nosso tempo e ganhávamos experiência de vida, conhecíamos pessoas diversas, descobríamos diferentes realidades e, num aprendizado mútuo, escrevemos uma história em nossas vidas.

Desde o início, no momento do planejamento , nosso objetivo foi realmente o de fazer alguma coisa que efetivamente multiplicasse a ideia da ecoeficiência numa abrangência maior, mas que pudesse ser interativa, criativa e significativa. Visitamos quase duas dezenas de cidades. Chegávamos às cidades empoeirados, com sede e cansados, mas era a ação começar e esquecíamos tudo, pois o entusiasmo das pessoas contagiava. Aprendemos muito. Sem dúvida os melhores momentos foram as viagens, pois pelas estradas os laços de amizade foram se estreitando e durante as apresentações conhecemos muitas pessoas, lidamos com diferentes pensamentos e realidades, costumes, sem contar que pudemos aprender muito sobre o que estávamos ensinando. Em cada cidade uma nova história em nossa vida e a certeza que também deixávamos um capítulo na vida das pessoas.

A maior aprendizagem foi a importância do trabalho em equipe. Foi impressionante como pequenas atitudes unidas formam grandes ações e podem ajudar alguém.

R2: Saber ouvir, estar sempre aberto e disposto ao diálogo, aceitar o outro com suas habilidades (e com suas imperfeições. Todos temos!). Capacidade de articulação delegando funções e explorando os talentos e habilidades de cada um. Mas acima de tudo compromisso com o trabalho e prazer em realizá-la.

Equipe EVA – Equipe de Voluntários Amigos

Departamento: Patrimônio

São Paulo

Entrevistada: Danielle Duca Domingues (Voluntária da Rosaria Ap. Coloda Mansano)

R1: Além da interação interna, temos a oportunidade de interagir com outros funcionários de outras dependências da Organização e isso é muito legal, a troca de idéias, ações, a competição sadia traz a satisfação de sermos da Empresa e trabalhar com a mesma intenção, de ajudar ao próximo.

R2: Habilidades: Quando a proposta seriam os 4 Pilares, sendo eles Energia, Água, Educação Ambiental e Resíduos Sólidos, focamos primeiramente em escolher dentre as Instituições, qual caberia e teria condições de trabalharmos e atingir a meta, de se cumprir os 4. A Administração do recurso arrecadado limitado, para que pudéssemos executar com resultados satisfatórios.

Fundamental:

• O fundamental foi engajar todo quadro do departamento para que nos uníssemos, desde a Diretoria até os estagiários/aprendizes.

• Focamos as habilidades técnicas que o departamento possui, direcionamos cada ação para cada profissional engajado, que nos davam as diretrizes e apoio técnico, fazendo que as ações fossem se encaixando e mostrando resultado.

• Outro ponto fundamental foi a criatividade da Equipe, como por exemplo, dentre tantas que ocorreram destacamos o aproveitamento das pastilhas do Prédio Azul, resíduos da reforma, destinada para criação de mosaicos, com alunos,professores/diretorias da Instituição.

Equipe Olhar do Coração

Departamento: Bradesco Dia&Noite

São Paulo

Entrevistada: Maria Cristina de Araujo Sena

R1: Um grande aprendizado foi o de atuar como agentes multiplicadores do bem, engajando pessoas motivadas pelo desejo de ajudar o próximo e fazer a diferença. Afinal, ser voluntário é uma decisão que vem do coração! Colocamos Deus acima de todas as coisas, pois quando Ele está no comando tudo dá certo!

Até a previsão do tempo (frio, com pancadas de chuva) foi contrariada, e no dia que planejamos para realizar as ações ecoeficientes, tivemos uma bela manhã de domingo com muito sol. Ocorreu um verdadeiro sincronismo na programação, do início ao fim, e agradecemos a Deus pelos benefícios alcançados. Não somente a terra foi restaurada, mas também a vida de muitas pessoas.

Foram momentos inesquecíveis, de transformação, que se eternizaram em nossas lembranças. O nosso grito de guerra: “ECOEFICIÊNCIA, COM O OLHAR DO CORAÇÃO” ecoa como um hino e este é o legado que deixamos às próximas gerações. Todos têm o “DIREITO DE VIVER” com qualidade de vida e com o menor impacto ambiental possível, só depende de nós. O crescimento pessoal de cada participante foi a maior recompensa.

R2: Planejamento é tudo! Inicialmente, fizemos o levantamento das necessidades da Comunidade Direito de Viver, na Cidade de Santa Isabel, para identificarmos quais eram suas prioridades, pois trata-se de um centro de recuperação para dependentes químicos, alcoólatras e pessoas que vivem em situação de risco que, basicamente, é mantido por meio das doações de familiares e amigos. Em seguida, nos reunimos diversas vezes, em pequenos grupos, para extrairmos ideias que pudessem contribuir para o nosso planejamento. Para isso, contamos com o apoio da Diretoria do Bradesco Dia & Noite e de seus líderes, que cederam espaço em nosso local de trabalho para otimizar nossos encontros. Assim, formatamos o nosso PLANO DE AÇÃO com participação efetiva da Equipe Olhar do Coração. Tudo foi bem planejado para que pudéssemos levar um grande grupo de voluntários (nossa equipe, familiares e amigos) até o local e realizarmos diversas atividades em um único dia, já que a distância era outro desafio a ser superado, são aproximadamente 100 km de distância entre a entidade e o nosso local de atuação (residência/trabalho).

Como nosso foco de atuação foi a "capacitação para reciclagem e geração de renda“, foram necessários diversos recursos financeiros e humanos para atingirmos nosso objetivo. Para evitar concentração de esforços em algumas atividades e carência de atenção em outras, decidimos por segmentar as atividades atribuindo responsabilidades a pequenos grupos e os responsáveis tiveram um prazo para conseguirem atingir o objetivo. Tivemos momentos prévios para check-list e nos certificarmos se tudo estava conforme prevíamos. Graças a Deus, os corações foram sensibilizados com essa causa tão nobre e conseguimos as doações (em itens e espécie) suficientes para realizarmos conforme foi planejado, resultado da união e comprometimento de cada um.

Equipe Lado a lado fase 2

Agência: 1838-4 Prime Vila Nova Conceição

São Paulo

Entrevistado: Elcio Lopes Ribeiro

R1: Poderíamos destacar vários benefícios, tanto materiais quanto espirituais, desde a economia que os trabalhos geram nas montagens das idéias que quase sempre utilizam materiais reciclados ou de baixo custo, e na economia futura de energia e na preservação do meio ambiente. Particularmente ao entregarmos o trabalho pronto a entidade escolhida vimos que com uma ação conjunta de pessoas de boa vontade podemos mudar muita coisa ao nosso redor. Fizemos um aquecedor a base de canos de PVC e garrafas pet que aqueceriam os chuveiros da creche gerando uma economia de ate 40% de economia na conta de energia elétrica. Quando o trabalho foi concluído e faltava apenas a instalação começamos a conversar e viajar com idéias de expandir não só para o voluntariado, mas também para casas em locais de difícil acesso que não possuem energia elétrica e que utilizam lenha para aquecer a água dos banhos, populacao de baixa renda, e ate grandes industrias que poderiam utilizar o aquecedor no vestiário dos funcionários, em sítios etc. Infelizmente não concluímos a montagem do aquecedor, apesar de termos no grupo dois engenheiros capacitados para dar o laudo de instalação não pudemos instalar pois o responsável pela creche não estava no pais para autorizar a instalação.

R2: A união do grupo e a liderança alternada dos componentes da equipe foram fundamental para o êxito, trabalhos concentrados sempre em um único lugar também colaborou, atividades de fácil entendimento a motivação dos que se dispersavam, a alegria do grupo a divisão de tarefas (e o frango assado da mãe da líder Viviane).

Participantes Individuais

José Luiz Romero de Brito

Departamento: Governança Tecnol. Informação

São Paulo

R1: Em minha Opinião, é uma experiência ímpar, pois é uma oportunidade de eu poder colaborar com o próximo através de um trabalho sério e reconhecido. Porém o maior aprendizado que fica é o exercício da cidadania e humildade.

R2: Algumas habilidades foram cruciais e necessárias para o desenvolvimento desta ação, destaco entre elas:

Network (com as universidades e cooperativas de reciclagem de resíduos tecnológicos que ministrei as palestras, minha ação).

Empreendedorismo, Comunicação verbal. O Fundamental foi a comunicação verbal.

Klicia Marques Hermidorff

Agência: 2107-5 Av. 28 Abril

Minas Gerais

Durante toda a Maratona tive acesso sem nenhuma dificuldade tanto com o departamento da Apoena quanto com a creche onde exerci o voluntariado. Aprendi a ser mais paciente e generosa, sendo fundamental colocar em pratica minha criatividade e habilidade no convívio com crianças em turmas totalmente heterogêneas. Percebi que o carinho era a principal fonte para obter a recompensa e reconhecimento de todo trabalho.Só tenho ótimas experiências a repassar.

Fátima Azevedo Lago

Empresa Ligada: Bradesco Corretora

São Paulo

R1: São inúmeros os aprendizados que obtemos quando trabalhamos com pessoas e para pessoas. O ser humano é rico em criação, tem ideias diferentes e diversificadas e mesmo em um trabalho que você espera certo equilíbrio de ideias, por muitas vezes elas não estão no seu tempo, no seu momento e não focam mesmos objetivos e, só o fato de você, mesmo sem entender, aprender a lidar com isso já é enriquecedor.

No caso especifico da Maratona Social meu aprendizado maior foi a percepção plena na força das palavras “Acreditar” e “Agir”.

Quando uni-se crença, ação e uma vontade “indomável” de se realizar ALGO é quase impossível que esse ALGO não se concretize. É uma combinação que empurra, ensina, escolhe entre diversos caminhos o atalho que leva ao cumprimento de um trabalho, de um sonho. Que no nosso caso, “VOLUNTÁRIOS”, seja multiplicando ideias ou colocando a mão na massa, É TER SEMPRE como foco o bem estar do próximo, pois o nosso, comprovadamente, vem através da realização do trabalho, bons frutos e resultados que esse trabalho gerou ou virá a gerar.

R2: No que diz respeito a habilidades utilizadas, para ilustrar a minha ação, segue uma frase que recebi em um email e que achei que tem tudo a ver.

“A mente que se abre a uma nova ideia, jamais volta ao seu tamanho original”.

(Albert Einstein)

A habilidade que vou ressaltar, é FLEXIBILIDADE. O diferencial ficou em estar aberta a mudanças, não no objetivo, mas na forma de executar a ação. Não ter medo de mudar de estratégia. É impressionante como existem diversos caminhos para executarmos uma mesma tarefa e muitas vezes nos prendemos em uma “estática” que não nos leva a lugar algum. Outra habilidade muito valiosa foi estar disponível a ouvir as pessoas. São pequenas coisas que são ditas e que, mantendo ouvido e mente abertos, pode ser a solução de problemas e muitas vezes faz seu trabalho brilhar.

Outra habilidade que ficou bem clara para mim foi “priorização” e, nesse aspecto, ninguém melhor para confirmar que meus familiares. Você acaba delegando funções que são suas a eles para ter espaço de levar adiante a execução do seu projeto, que naquele momento é a sua prioridade. Aviso: Se eles não estiverem com você o bicho vai pegar.

Waldir Alves Pereira Junior

Fundação Bradesco: Escola de Educação Básica e Profissional “Dona Sinhá Neves”

Minas Gerais

R1: O maior aprendizado foi o de compartilhar conhecimentos em busca de um objetivo maior. É inimaginável e surpreendente o quanto de demonstrações de agradecimento, respeito, carinho, comprometimento e amizade foram dadas pelos participantes das atividades. Vale ressaltar que, o mínimo de trabalho realizado, pode significar muito para aqueles que são beneficiados, portanto, este espírito de “doação”, tem de fazer parte de nossas realizações cotidianas, se quisermos realmente, transformar realidades e fazer parte da mudança.

R2: Capacidade de comunicação para estabelecer o diálogo: as atividades desenvolvidas tinham como objetivo principal multiplicar ideias e praticar o aprendizado e, para isso, a empatia estabelecida através dos contatos com as pessoas era fundamental para o êxito das propostas. Desde contatar a instituição beneficiada, estabelecer parcerias e até conversar com os envolvidos diretos, exige a conexão de pessoas e esta só pode ser estabelecida por meio do diálogo.

Rafaella Andrade Machado

Agência: 0316 – 6 Indaiatuba

São Paulo

R: O maior ensinamento que tirei de tudo é fazer sempre o bem sem esperar algo em troca… Os sorrisos, abraços e carinhos que a gente recebe é algo inexplicável, algo realmente maravilhoso. E uma das habilidades principais é ter pessoas te apoiando e sentir Amor pelo seu próximo!